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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Ludwig e os Morcegos Preguiçosos

Um comentário a uma resposta dada pelo Ludwig.

Mais uma forma de vida que se recusou a evoluir durante os mitológicos "milhões de anos".
O fóssil mais antigo de morcego é classificado como morcego porque, se fosse classificado como outra coisa qualquer, já não seria o mais antigo fóssil de morcego. Isto só mostra que tudo o que classificamos como fóssil de morcego é considerado um fóssil de morcego.“
O Ludwig está a tentar fazer um jogo de palavras muito subtil, mas que é manifestamente enganador.
O que o post diz é que a primeira vez que o morcego aparece na interpretação darwinista do registo fóssil (sempre fiável, como nós sabemos), ele está essencialmente igual ao morcego de hoje. Onde está a evolução?
Dito de outra forma, onde está o proto-morcego que evoluiu para o morcego actual? Não deveria o morcego primordial ser menos evoluído que o actual? (Bem, esta até uma pergunta fácil de responder, porque os evolucionistas provavelmente dirão que os animais mais antigos eram mais simples, excepto aqueles que não eram mais simples).
O malabarismo semântico de Ludwig é apenas uma forma de esconder o padrão não-evolutivo do registo fóssil.
Sim, o primeiro morcego que se sabe é um morcego normal, mas isto, diz o Ludwig, é porque nós resolvemos dar a essa forma de vida o nome de "morcego". Pois bem, mas onde está o o animal a partir do qual o morcego evoluiu?
O Ludwig não tem resposta porque a ciência não confirma a evolução do morcego (nem a evolução de qualquer outra forma de vida).
O Ludwig sabe disso, e por isso ele redefine evolução apenas como "variação das características herdadas".
Desta forma, basta mostrar um exemplo de variação" (fenómeno não controverso entre cientistas criacionistas e cientistas evolucionistas), e com isso concluir que a evolução "é um facto".
Como os evolucionistas não conseguem oferecer evidências para a evolução que eles usam contra Deus (peixes-para-pescadores), eles oferecem evidências exclusivas para a evolução algo com a qual toda a comunidade científica criacionista está de acordo (gatos-para-gatos, cães-para-cães, etc).

“Mats”

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