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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Portugal e os traidores de este

Portugal durante a época monárquica foi um País que via no engrandecimento da nação, quer em dimensão quer em riqueza, o que de melhor podia fazer, ter e ser com a finalidade da criação de um elevado nivel de satisfação da população em geral.

Os valores anteriormente mencionados foram-se perdendo, desde o derrube da monarquia em 1910 passando pelas sucessivas crises e convulsões originadas pelo mesmo, conseguindo o País chegar ao caos em que nos encontramos neste momento, a partir de meados do ano de 1974. Não nos devemos esquecer que, apesar dos politicos nos fazerem crer do contrário, a década dos 60 do século passado foi um periudo de franco crescimento económico, ao ritmo de ca. de 6% ao ano, assim como a de maior criação de industrias no País, industrias essas que se foram e vão fechando desde 1974 até à data com a respectiva perca de postos de trabalho e criação de focos de pobreza.

Igualmente ninguém se deve esquecer que em Abril de 1974 Portugal era dos Países com mais reservas de ouro e divisas, e agora onde estão esses valores que ficaram á guarda da democracia ?.

Até meados de 1974 havia restrições para quem falava demais e nada fazia, como são os casos de dois senhores. Um que apesar da familia ser abastada, mas sabendo esta o que ele era nada lhe davam, vivendo assim dos dinheiros recebidos do ex-bloco leste a troco do mesmo poder fazer a ponte entre dito bloco e os grupos terroristas das ex-colónias portuguesas, talvez com o intuito de naquele momento fornecerem apoio logistico e armamento para mais tarde receberem, com juros, as verbas investidas o que se tem verificado desde 1974 até à presente data. O segundo senhor, que sendo filho de um abastado proprietário de uma escola sediada em Lisboa, recebia bom dinheiro destes para poder em França ter uma vida rica com bons carros, casas, frequentando bons hoteis e passando a vida em grandes festas sem nada fazer, actividades que o mesmo que ainda hoje pratica, com a diferença de que a partir de 1974 passaram a ser pagas não pelos pais mas sim pelos contribuintes portugueses.

Estes são 2 dos muitos traidores da Pátria, que tal comos os Peres de Trava no ínicio da nacionalidade, os Andeiros a meio da mesma e os A. Santos nos ultimos anos, vivem com a desgraça alheia de um povo que foi construido com a heroicidade dos nossos antepassados ao longo dos séculos, para ser destruido em poucos anos por um grupo de traidores à mesma. A grande diferença entre os traidores do passado e os do presente é que os do passado eram ajustiçados, pois existia justiça, e os de hoje são louvados e passam a ser herois da Nação, uma vez que hoje nem justiça temos.

Segundo os dois senhores primeiramente mencionados os ex-territórios portugueses que faziam parte não de Portugal mas sim do Império Português, deviam ser entregues aos seus legitimos donos, pois bem fizeram-no, agora faço eu uma pergunta que creio pertinente, e o actual espaçozinho que agora possuimos na Europa, será que não os devemos entregar também aos espanhois e aos mouros, uma vez que estes eram pertença dos mesmos?.

Finalmente, estes senhores roubaram-nos tudo, desde o dinheiro, passando pelo território, até chegar finalmente à dignidade e vontade de ser portugueses, estes sim que fariam de imediato morrer os grandes portugueses como Viriato, D. Afonso Henriques, D. João I, D. João IV, D. Manuel II, Salazar entre muitos outros, se os mesmos um dia resssussitassem.


João Vitorino

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